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bingo en ligne entre amis,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Inesquecíveis..Apenas em 2014, o ex-coronel reformado Paulo Malhães, um dos principais militares envolvidos na repressão aos subversivos da época e integrante do Centro de Informações do Exército (CIE), envolvido nos assassinatos e desaparecimentos da Casa da Morte, centro clandestino de torturas do exército em Petrópolis, Rio de Janeiro, e no desaparecimento do deputado federal Rubens Paiva em 1971, veio a público, em depoimento à Comissão Nacional da Verdade, esclarecer alguns dos métodos usados pelos militares contra os mortos do Araguaia. Na segunda metade da década de 70, Malhães chefiou uma missão de "limpeza" na área encarregada de dar fim aos corpos dos guerrilheiros abatidos. Eles foram desenterrados, tiveram os dedos das mãos e as arcadas dentárias arrancadas para impedir a identificação e jogados nos rios da região, em sacos plásticos impermeáveis cheios de pedras com peso calculado, depois de terem as barrigas abertas para evitar que inchassem e flutuassem. Malhães afirmou que o método usado no Araguaia para sumir com os corpos foi igual ao usado contra os mortos da guerrilha em áreas urbanas.,De todos os integrantes da guerrilha que atuavam no Araguaia no início da Operação Marajoara, apenas dois escaparam: Ângelo Arroyo, morto dois anos depois em São Paulo, no episódio conhecido como Chacina da Lapa e Micheas Gomes de Almeida, o "Zezinho do Araguaia", que, acompanhando Arroyo na travessia do Maranhão e do Ceará para escapar da área de conflito, desapareceu por mais de vinte anos, sendo encontrado em Goiânia em 1996 depois de viver em São Paulo com outra identidade, e ainda hoje vivo.Do lado dos militares, o número estimado de mortos é de dezesseis..
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